Lucas 2.1-7
Dessa maneira, ele nos deu as suas grandiosas e preciosas promessas, para que por elas vocês se tornassem participantes da natureza divina e fugissem da corrupção que há no mundo, causada pela cobiça (2 Pe 1.4)
Às 7h51 de 12 de janeiro de 2007, um jovem músico assumiu seu lugar em frente a uma das paredes de uma estação de metrô em Washington, DC. Ele usava calça jeans, uma camiseta de manga comprida e um boné do time de beisebol Washington Nationals. Abriu o estojo de seu violino, tirou o instrumento, jogou alguns dólares e algumas moedas no estojo como chamariz e começou a tocar.
Tocou pelos 45 minutos seguintes. Apresentou seis peças clássicas. Durante esse tempo, 1.097 pessoas passaram por ali. Elas jogaram dinheiro, cujo total foi US$ 32,17. Das 1.097 pessoas, sete, apenas sete, pararam por mais de sessenta segundos. E, das sete, uma, apenas uma, reconheceu o violinista Joshua Bell.
Os talentos de Joshua Bell podem valer mil dólares por minuto. Naquele dia, na estação do metrô, ele mal conseguiu levantar dinheiro suficiente para comprar um par de sapatos baratos.
Um comentário sobre esta história dizia: “Ninguém esperava excelência naquele contexto. Um engraxate de um lado, um quiosque do outro. Pessoas comprando revistas, jornais, chocolates e bilhetes de loteria. E quem tinha tempo? A maioria de nós um dia perceberá que nós também não tivemos. Da perspectiva do céu, olharemos para trás, para aqueles dias, aqueles dias ocupados e cheios de coisas para fazer, e perceberemos que não tivemos tempo para Jesus.”
Será mesmo que se encontrássemos com Jesus não daríamos atenção a ele? Foi isso que aconteceu em seu nascimento. O fato de não haver lugar para seu nascimento demostra como todos estavam ocupados com seus afazeres que não viram o mais importante fato ocorrido neste mundo. O mundo que Jesus nasceu é o mesmo de hoje. O interesse das pessoas é cuidar de si mesmos e nem notam que Jesus está presente.
Podemos sentir sua presença e devemos respeitá-la.