Leitura Bíblica: Salmo 25.4-10
Embora os nossos pecados nos acusem, age por amor do teu nome, ó Senhor! Nossas infidelidades são muitas; temos pecado contra ti (Jr 14.7).
Na onda dos super heróis encontramos aqueles que tentam exaltar pregadores, cantores e teólogos. Será que existem heróis humanos? Acredito que não. Somos todos miseráveis pecadores e devemos tomar muito cuidado com rótulos, principalmente no que diz respeito à piedade. O maior e mais piedoso homem da terra é também tentado por fraquezas como cada um de nós. Dizem que a seguinte frase atribuída a Lutero é falsa: “Tenho tanto que fazer que não consigo prosseguir sem gastar três horas diárias de oração”. Acredito que pode ser falsa mesmo, um homem de oração não precisa falar sobre a sua piedade. Existe uma verdadeira citação de Lutero em uma carta a Filipe Melâncton que demonstra uma outra realidade: “Você me exalta demais... Sua alta opinião de mim me envergonha e me tortura, uma vez que - infelizmente - eu me sento aqui como um tolo endurecido no lazer, oro pouco, não suspiro pela igreja de Deus... Em suma, devo ser ardente no espírito, mas sou ardente na carne, em luxúria, preguiça e sonolência... Já se passaram oito dias em que não escrevi nada, em que não orei nem estudei; isso se deve em parte às tentações da carne, em parte porque sou torturado por outros fardos”.
Devemos tomar cuidado com os falsos heroísmos. Lendo o que ele disse, não vemos nenhum super herói espiritual, mas um homem que também passa por momentos de desânimo e tentação. Ninguém faz somente coisas excelentes o tempo todo. Até mesmo os grandes homens de Deus têm seu momento de fraqueza.
Não digo com isso que devemos achar normal o pecado ou o desleixo pela oração. Quero deixar claro que devemos fugir de idealizações irreais. Devemos ser cada vez mais santos, mas sem desanimar porque somos tentados ou por enxergar nossas faltas. “Arrependa-se e ore, mas pare de colocar sobre si fardos desnecessários” (Autor desconhecido).
Somos santos, mas ainda pecadores.
Embora os nossos pecados nos acusem, age por amor do teu nome, ó Senhor! Nossas infidelidades são muitas; temos pecado contra ti (Jr 14.7).
Na onda dos super heróis encontramos aqueles que tentam exaltar pregadores, cantores e teólogos. Será que existem heróis humanos? Acredito que não. Somos todos miseráveis pecadores e devemos tomar muito cuidado com rótulos, principalmente no que diz respeito à piedade. O maior e mais piedoso homem da terra é também tentado por fraquezas como cada um de nós. Dizem que a seguinte frase atribuída a Lutero é falsa: “Tenho tanto que fazer que não consigo prosseguir sem gastar três horas diárias de oração”. Acredito que pode ser falsa mesmo, um homem de oração não precisa falar sobre a sua piedade. Existe uma verdadeira citação de Lutero em uma carta a Filipe Melâncton que demonstra uma outra realidade: “Você me exalta demais... Sua alta opinião de mim me envergonha e me tortura, uma vez que - infelizmente - eu me sento aqui como um tolo endurecido no lazer, oro pouco, não suspiro pela igreja de Deus... Em suma, devo ser ardente no espírito, mas sou ardente na carne, em luxúria, preguiça e sonolência... Já se passaram oito dias em que não escrevi nada, em que não orei nem estudei; isso se deve em parte às tentações da carne, em parte porque sou torturado por outros fardos”.
Devemos tomar cuidado com os falsos heroísmos. Lendo o que ele disse, não vemos nenhum super herói espiritual, mas um homem que também passa por momentos de desânimo e tentação. Ninguém faz somente coisas excelentes o tempo todo. Até mesmo os grandes homens de Deus têm seu momento de fraqueza.
Não digo com isso que devemos achar normal o pecado ou o desleixo pela oração. Quero deixar claro que devemos fugir de idealizações irreais. Devemos ser cada vez mais santos, mas sem desanimar porque somos tentados ou por enxergar nossas faltas. “Arrependa-se e ore, mas pare de colocar sobre si fardos desnecessários” (Autor desconhecido).
Somos santos, mas ainda pecadores.