Leitura Bíblica: Hebreus 10.15-18
E como o Oriente está longe do Ocidente, assim ele afasta para longe de nós as nossas transgressões (Sl 103.12).
Existe uma realidade que não deve ser negada nem ignorada. O pecado nos assedia, nos envolve, tenta nos agarrar. J. C. Ryle disse: “O pecado é um mal que permeia e percorre todas as partes de nossa constituição moral, bem como cada faculdade de nossa mente. A compreensão, os afetos, o poder de raciocínio, a vontade; tudo está, em certa medida, infeccionado pelo pecado. A própria consciência está tão cega que dela não se pode depender como guia seguro. Afinal, estou convencido de que a maior prova da extensão e do poder do pecado é a persistência com que ele se apega ao homem, mesmo depois deste ser convertido e tornar-se alvo das operações do Espírito Santo”.
Quando Deus nos faz nova criatura, ele ilumina o nosso coração para enxergarmos que somos pecadores. Esta visão do nosso pecado nos leva ao arrependimento e confissão. A confissão é o caminho do perdão. Quando confessamos, Deus perdoa nosso pecado e nos purifica (1Jo 1.9). Conforme crescemos em graça, temos uma noção cada vez mais profunda da nossa total propensão para o pecado. Somente através desta consciência da realidade do pecado é que temos despertada a importância da confissão.
Se por um lado a realidade do pecado é a notícia que mais nos entristece, saber que temos o perdão de Deus é a verdade que mais alegra o nosso coração. Grandes e maravilhosas são as promessas de perdão. Em Jeremias 31.34b, Deus afirma: “perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei”. Isaías 38.17b diz: “Em teu amor me guardaste da cova da destruição; lançaste para trás de ti todos os meus pecados”.
Estejamos sempre atentos, o pecado não vai nos abandonar, ele sempre vai buscar nossa amizade. Nunca devemos desistir de lutar contra ele. Na presença de Deus devemos andar nos bons caminhos, exercitando a confissão e não a negação de nossos pecados.
Se confessarmos, obteremos perdão e purificação.
E como o Oriente está longe do Ocidente, assim ele afasta para longe de nós as nossas transgressões (Sl 103.12).
Existe uma realidade que não deve ser negada nem ignorada. O pecado nos assedia, nos envolve, tenta nos agarrar. J. C. Ryle disse: “O pecado é um mal que permeia e percorre todas as partes de nossa constituição moral, bem como cada faculdade de nossa mente. A compreensão, os afetos, o poder de raciocínio, a vontade; tudo está, em certa medida, infeccionado pelo pecado. A própria consciência está tão cega que dela não se pode depender como guia seguro. Afinal, estou convencido de que a maior prova da extensão e do poder do pecado é a persistência com que ele se apega ao homem, mesmo depois deste ser convertido e tornar-se alvo das operações do Espírito Santo”.
Quando Deus nos faz nova criatura, ele ilumina o nosso coração para enxergarmos que somos pecadores. Esta visão do nosso pecado nos leva ao arrependimento e confissão. A confissão é o caminho do perdão. Quando confessamos, Deus perdoa nosso pecado e nos purifica (1Jo 1.9). Conforme crescemos em graça, temos uma noção cada vez mais profunda da nossa total propensão para o pecado. Somente através desta consciência da realidade do pecado é que temos despertada a importância da confissão.
Se por um lado a realidade do pecado é a notícia que mais nos entristece, saber que temos o perdão de Deus é a verdade que mais alegra o nosso coração. Grandes e maravilhosas são as promessas de perdão. Em Jeremias 31.34b, Deus afirma: “perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei”. Isaías 38.17b diz: “Em teu amor me guardaste da cova da destruição; lançaste para trás de ti todos os meus pecados”.
Estejamos sempre atentos, o pecado não vai nos abandonar, ele sempre vai buscar nossa amizade. Nunca devemos desistir de lutar contra ele. Na presença de Deus devemos andar nos bons caminhos, exercitando a confissão e não a negação de nossos pecados.
Se confessarmos, obteremos perdão e purificação.