Leitura Bíblica: 1 João 1.5-10
Perdoa as nossas dívidas (Mt 6.12).
A pior dívida que temos não é financeira, ela é espiritual. Trata-se do pecado, nossa desobediência a Deus. A maior necessidade então é do perdão. Mas não temos como pagar. Nossa dívida é muito grande. Não há como pedir um desconto ou parcelar. Portanto, Jesus nos ensinou a orar dizendo: Perdoa as nossas dívidas. Podemos fazer este pedido a Deus por meio do sacrifício que ele realizou na cruz. Jesus morreu por nossos pecados. Por sua morte fomos perdoados. “Nele temos a redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus” (Ef 1.7).
Mas alguém pode perguntar: Se já fomos perdoados, por que ainda temos que pedir perdão? Não basta pedir uma só vez? Precisamos pedir perdão porque, embora perdoados judicialmente, ainda caímos em pecado, pois não fomos plenamente santificados. Mesmo justificados ainda somos afetados pelo pecado. Precisamos confessar para que possamos manter nossa intimidade com Deus e para que nossa alegria permaneça através da comunhão com ele. Gosto da comparação que diz: “Quando um filho comete uma falta, apesar de estar sujeito ao desprazer e à correção paterna, ele não deixa de ser filho. Sua posição filial não muda. Não podemos esquecer que a partir do momento em que fomos salvos fomos adotados como filhos de Deus. Então, quando pecamos não decaímos da posição de filhos. No entanto, nossos pecados causam desprazer ao nosso Pai celestial e nos sujeitam à sua correção amorosa” (Alan Rennê).
Precisamos nos conscientizar do grande amor de Deus em nos perdoar da maior e mais impagável dívida. Devemos dar importância à confissão, dar a devida seriedade ao problema do pecado. Não podemos nos acomodar, como se pecar fosse algo sem importância. Devemos ter a consciência de nossos pecados, nos entristecermos quando pecarmos e confessar os nossos pecados. Não podemos nos conformar com o pecado, pois assim estaremos trazendo para a nossa vida sérios problemas.
O perdão pertence aos filhos de Deus.
Perdoa as nossas dívidas (Mt 6.12).
A pior dívida que temos não é financeira, ela é espiritual. Trata-se do pecado, nossa desobediência a Deus. A maior necessidade então é do perdão. Mas não temos como pagar. Nossa dívida é muito grande. Não há como pedir um desconto ou parcelar. Portanto, Jesus nos ensinou a orar dizendo: Perdoa as nossas dívidas. Podemos fazer este pedido a Deus por meio do sacrifício que ele realizou na cruz. Jesus morreu por nossos pecados. Por sua morte fomos perdoados. “Nele temos a redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus” (Ef 1.7).
Mas alguém pode perguntar: Se já fomos perdoados, por que ainda temos que pedir perdão? Não basta pedir uma só vez? Precisamos pedir perdão porque, embora perdoados judicialmente, ainda caímos em pecado, pois não fomos plenamente santificados. Mesmo justificados ainda somos afetados pelo pecado. Precisamos confessar para que possamos manter nossa intimidade com Deus e para que nossa alegria permaneça através da comunhão com ele. Gosto da comparação que diz: “Quando um filho comete uma falta, apesar de estar sujeito ao desprazer e à correção paterna, ele não deixa de ser filho. Sua posição filial não muda. Não podemos esquecer que a partir do momento em que fomos salvos fomos adotados como filhos de Deus. Então, quando pecamos não decaímos da posição de filhos. No entanto, nossos pecados causam desprazer ao nosso Pai celestial e nos sujeitam à sua correção amorosa” (Alan Rennê).
Precisamos nos conscientizar do grande amor de Deus em nos perdoar da maior e mais impagável dívida. Devemos dar importância à confissão, dar a devida seriedade ao problema do pecado. Não podemos nos acomodar, como se pecar fosse algo sem importância. Devemos ter a consciência de nossos pecados, nos entristecermos quando pecarmos e confessar os nossos pecados. Não podemos nos conformar com o pecado, pois assim estaremos trazendo para a nossa vida sérios problemas.
O perdão pertence aos filhos de Deus.