Leitura Bíblica: Efésios 2.11-22
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão (1Co 15.58).
Cristo não é apenas um detalhe. Conhecê-lo e viver com ele deve ser nosso objetivo de vida. Cristo não é mais uma opção entre tantas. Segui-lo deve ser nosso propósito diário. A vida logo passará. “Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14). O que fizemos por Cristo permanecerá. No Senhor, nosso trabalho não é vão (1Co 15.58). Quando temos Cristo como a razão de nosso viver, temos verdadeira felicidade na vida encontramos a razão para viver.
Como é a vida sem Cristo? “Sem Cristo, ficamos sem uma esperança para nos animar, um piloto para nos conduzir, um amigo para nos aconselhar, uma graça para nos sustentar, um Céu para nos acolher e um Deus para nos consolar!” (Autor Desconhecido). “…estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo” (Ef 2.12).
Como é a vida com Cristo? Com Cristo, temos paz com Deus. “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito” (Ef 2.19-22).
Somos cristãos, recebemos este nome pois somos seguidores de Jesus. “Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos” (At 11.26). “Esse nome sugere que a impressão clara deixada pelo nosso caráter, bem como por nossas palavras, deveria ser a de que pertencemos a Jesus Cristo. Deveria ser evidente que ele é o centro e o guia, o impulso e o padrão, a força e o prêmio de nossa vida. Somos cristãos. Isso deveria ficar claro para todas as pessoas, seja quando ficamos quietos, seja quando falamos” (Alexander Maclaren).
Sejamos parecidos com Jesus.
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