Leitura Bíblica: Filipenses 4.1-3
A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês (2Co 13.13).
Paulo tinha grande amor pela igreja de Filipos. Conhecia suas necessidades e também sua generosidade. Ele começa o capítulo 4 de sua epístola falando sobre sua saudade daqueles amados irmãos. E logo destaca o problema da grande desavença existente entre duas mulheres, Evódia e Síntique. Elas eram importantes para o trabalho da igreja, haviam lutado juntas pelo evangelho e agora estavam lutando uma contra outra.
Paulo vai direto ao ponto dizendo a elas: “Rogo a vocês que pensem concordemente, vivam em harmonia no Senhor” (Fp 4.2). Vemos que Paulo não tenta achar a culpada, não levanta os erros de cada uma. Nós nem ficamos sabendo o que estava acontecendo. Não existe exposição do motivo da desavença entre elas. O desejo de Paulo é que a discussão terminasse logo. E só existe uma forma para isso acontecer, elas deviam pensar harmoniosamente, exercitar a empatia, acertar as arestas e ter uma mesma disposição mental. No lugar de exaltar a vontade pessoal, deveriam levar seus pensamentos e decisões à vontade de Deus, viver como irmãs em Cristo, como diz a Bíblia: “Evódia e Síntique, peço, por favor, que procurem viver bem uma com a outra, como irmãs na fé” (Fp 4.2 - NTLH). Para ajudá-las nesse processo de reconciliação, Paulo escala uma pessoa para acompanhá-las.
As brigas, discussões e desentendimentos alimentam o egoísmo, engordam a vaidade e matam a paz, a alegria e a comunhão. Em uma comunidade cristã, impede o crescimento e gera um grande mal-estar. Um lugar que deveria abençoar se torna um lugar desagradável, sem vida.
Que possamos fazer como Paulo. Ele se preocupou com o problema. Entendeu que não podia deixar aquela inimizade crescer. Entendendo a urgência de resolver o problema mais do que apontar erros e achar um culpado, Paulo passa a suplicar a cada uma delas que buscassem a paz, a concórdia. E por fim nomeou um conselheiro para ajudá-las.
Paulo tinha grande amor pela igreja de Filipos. Conhecia suas necessidades e também sua generosidade. Ele começa o capítulo 4 de sua epístola falando sobre sua saudade daqueles amados irmãos. E logo destaca o problema da grande desavença existente entre duas mulheres, Evódia e Síntique. Elas eram importantes para o trabalho da igreja, haviam lutado juntas pelo evangelho e agora estavam lutando uma contra outra.
Paulo vai direto ao ponto dizendo a elas: “Rogo a vocês que pensem concordemente, vivam em harmonia no Senhor” (Fp 4.2). Vemos que Paulo não tenta achar a culpada, não levanta os erros de cada uma. Nós nem ficamos sabendo o que estava acontecendo. Não existe exposição do motivo da desavença entre elas. O desejo de Paulo é que a discussão terminasse logo. E só existe uma forma para isso acontecer, elas deviam pensar harmoniosamente, exercitar a empatia, acertar as arestas e ter uma mesma disposição mental. No lugar de exaltar a vontade pessoal, deveriam levar seus pensamentos e decisões à vontade de Deus, viver como irmãs em Cristo, como diz a Bíblia: “Evódia e Síntique, peço, por favor, que procurem viver bem uma com a outra, como irmãs na fé” (Fp 4.2 - NTLH). Para ajudá-las nesse processo de reconciliação, Paulo escala uma pessoa para acompanhá-las.
As brigas, discussões e desentendimentos alimentam o egoísmo, engordam a vaidade e matam a paz, a alegria e a comunhão. Em uma comunidade cristã, impede o crescimento e gera um grande mal-estar. Um lugar que deveria abençoar se torna um lugar desagradável, sem vida.
Que possamos fazer como Paulo. Ele se preocupou com o problema. Entendeu que não podia deixar aquela inimizade crescer. Entendendo a urgência de resolver o problema mais do que apontar erros e achar um culpado, Paulo passa a suplicar a cada uma delas que buscassem a paz, a concórdia. E por fim nomeou um conselheiro para ajudá-las.
Em Cristo temos comunhão uns com os outros.
Comentários
Postar um comentário