Leitura Bíblica: Mateus 7.15-20
Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um (Mt 13.23).
Viviane Adelar Coutinho inicia seu livro Meditações na Carta de Tiago contando uma história pessoal. Ela disse: “Algum tempo atrás, eu plantei um pé de cajá-manga anão no gramado da minha casa. Eu apenas plantei e deixei a muda lá no gramado, quietinha. Qual foi minha surpresa quando, cerca de quatro meses depois, ele começou a produzir cachos de flores que se transformaram em pequenos frutos. A árvore tinha pouco mais de um metro de altura e a cada semana aparecia um novo cacho de flores que se transformavam em frutos. Um dia, meu esposo decidiu contar quantos frutos havia em um cacho, eram 24 e a pequena árvore não parava de frutificar; contamos cerca de duas dezenas de cachos de frutos lindos e saborosos para quem gosta da acidez desta fruta. Meu pé de cajá-manga é uma árvore pequena, mas que se destaca no meu jardim; ela atrai a atenção de todos, pois tem vida, brilho, viço, vigor e acima de tudo: muitos frutos. Esse processo espetacular de frutificação espontânea e abundante aconteceu apenas porque se tratava de uma boa muda que recebeu sol, água e nutrientes adequados. Só isso! Nada mais”.
Depois de contar esta história, ela faz a seguinte aplicação: “Meu pequeno pé de cajá-manga me fez meditar na nossa vida interior. Todos aqueles que creram na obra de Cristo na cruz e o receberam como Senhor de suas vidas foram feitos filhos de Deus, seu espírito recebeu vida, mas esta vida é tímida dentro de nós, pois trata-se de uma nova natureza que recebemos. Ela precisa ser nutrida para crescer e se manifestar dando frutos” (Viviane).
Quando buscamos a Deus vemos o resultado da semente do Espírito Santo crescendo em nossa vida. Não devemos nos contentar com uma fé que não dá frutos. A verdadeira fé se manifesta dia a dia. Fortalecidos com o poder de Deus, frutificamos e crescemos no seu conhecimento.
Árvore boa produz bons frutos.
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