Leitura Bíblica: 1Coríntios 7.29-31
E, quanto àqueles que pareciam ser de maior influência, esses, digo, que me pareciam ser alguma coisa nada me acrescentaram (Gl 2.6).
O leão e o homem discutiam sobre qual era mais valente. O homem, para provar a sua ideia, levou o leão a um túmulo, onde estava uma estátua de um homem a estrangular um leão, que tinha debaixo si. O leão riu ao ver isto, dizendo: Se não fosse um homem a pôr isto aqui, ainda podia ter algum crédito, mas sendo homem é suspeito. Portanto, deixemos as esculturas e provemos isto pelo braço. E dito isto logo deitou o homem ao chão e o matou com muita facilidade. Moral da história: Mostra esta fábula que é coisa perigosa querer, com palavras ilusórias, contradizer a sólida verdade; porque fazendo-se depois prova, fica a mentira manifesta, e, quem a defendia, morto e injuriado.
Esta fábula de Esopo demonstra como podemos ser iludidos por “esculturas falsas”. Muitos discursos, muitas histórias são ditas para levar-nos a acreditar nas mentiras que as pessoas contam. O melhor relatório é o silêncio acompanhado de ação. Temos que tomar cuidado para que a busca por reconhecimento não nos faça passar uma imagem irreal dos acontecimentos. A grande verdade é que é muito difícil medir a importância de alguém ou de alguma obra. Nós apenas devemos trabalhar e fazer o que nos está proposto. Não devemos ser carentes de elogios. Nossa motivação precisa ir além do reconhecimento do nosso próximo. Nossa motivação deve ser, em primeiro lugar, o desejo de servir, de viver cumprindo nossa missão. É claro que é bom quando recebemos palavras de incentivo e quando as pessoas gostam de nosso trabalho. Mas isso não pode se tornar o alvo de nosso esforço.
Palavras verdadeiras são acompanhadas de ação. Palavras ilusórias podem por um tempo enganar, mas logo o vento as leva ao esquecimento. “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça” (Jo 7.24). Não sejamos enganados pela aparência e também não tentemos enganar outras pessoas.
Esta fábula de Esopo demonstra como podemos ser iludidos por “esculturas falsas”. Muitos discursos, muitas histórias são ditas para levar-nos a acreditar nas mentiras que as pessoas contam. O melhor relatório é o silêncio acompanhado de ação. Temos que tomar cuidado para que a busca por reconhecimento não nos faça passar uma imagem irreal dos acontecimentos. A grande verdade é que é muito difícil medir a importância de alguém ou de alguma obra. Nós apenas devemos trabalhar e fazer o que nos está proposto. Não devemos ser carentes de elogios. Nossa motivação precisa ir além do reconhecimento do nosso próximo. Nossa motivação deve ser, em primeiro lugar, o desejo de servir, de viver cumprindo nossa missão. É claro que é bom quando recebemos palavras de incentivo e quando as pessoas gostam de nosso trabalho. Mas isso não pode se tornar o alvo de nosso esforço.
Palavras verdadeiras são acompanhadas de ação. Palavras ilusórias podem por um tempo enganar, mas logo o vento as leva ao esquecimento. “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça” (Jo 7.24). Não sejamos enganados pela aparência e também não tentemos enganar outras pessoas.
A verdade prevalecerá.