Leitura Bíblica: 2Timóteo 2.14-16
De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne? (Tg 4.1)
Um cão estava deitado numa manjedoura cheia de feno. Um cavalo, uma vaca, uma ovelha e um bode foram chegando, um de cada vez, querendo comer um pouco do feno. Mas o cão pulava, rosnando e arreganhando os dentes; eles só tinham tempo de dar uma rápida abocanhada. Que bicho mais egoísta! - disse a vaca aos companheiros - Ele nem pode comer feno, nem deixa quem pode! Moral da história: Tem gente que, só para atrapalhar, não deixa ninguém aproveitar.
Mais uma fábula de Esopo que nos traz uma lição importante. Muitos são como este cão, egoístas e críticos. Nós, muitas vezes, agimos assim também. Não estamos dispostos ao trabalho, mas sempre alertas para criticar a vida dos outros. Acredito que a crítica, muitas vezes, vem para justificar a nossa falta de ação. Ver outros agindo enquanto estamos parados gera um desconforto. Afinal, o que os outros vão pensar de nós? Então, no lugar de tomar como exemplo os outros que trabalham, passamos a criticá-los, tentando tirar o valor deles, fazendo de tudo para que eles parem.
Valorize e elogie o trabalho dos outros. A disposição de agir, de fazer o bem, é uma virtude. No lugar de procurar defeitos (todos têm), devemos nos alegrar e incentivar os que trabalham. Ajude, facilite o trabalho dos outros. Se detectamos algo que possa ser melhorado, devemos educadamente sugerir mudanças. Se está ao nosso alcance ajudar e participar, devemos nos dispor a isso. Tome como exemplo o trabalho dos outros. Se vemos o que criticar é porque teoricamente temos condição de fazer melhor. Então, quando vemos alguém fazendo algo, devemos ficar motivados a também realizar, seja algo igual ou diferente. Devemos nos manter ocupados. Quem está envolvido com algum projeto não tem tempo para criticar. Não tem motivo para atrapalhar os outros. Lembrando que devemos agir sempre com moderação, não devemos ser nem o preguiçoso, e nem o viciado em trabalho.
Mais uma fábula de Esopo que nos traz uma lição importante. Muitos são como este cão, egoístas e críticos. Nós, muitas vezes, agimos assim também. Não estamos dispostos ao trabalho, mas sempre alertas para criticar a vida dos outros. Acredito que a crítica, muitas vezes, vem para justificar a nossa falta de ação. Ver outros agindo enquanto estamos parados gera um desconforto. Afinal, o que os outros vão pensar de nós? Então, no lugar de tomar como exemplo os outros que trabalham, passamos a criticá-los, tentando tirar o valor deles, fazendo de tudo para que eles parem.
Valorize e elogie o trabalho dos outros. A disposição de agir, de fazer o bem, é uma virtude. No lugar de procurar defeitos (todos têm), devemos nos alegrar e incentivar os que trabalham. Ajude, facilite o trabalho dos outros. Se detectamos algo que possa ser melhorado, devemos educadamente sugerir mudanças. Se está ao nosso alcance ajudar e participar, devemos nos dispor a isso. Tome como exemplo o trabalho dos outros. Se vemos o que criticar é porque teoricamente temos condição de fazer melhor. Então, quando vemos alguém fazendo algo, devemos ficar motivados a também realizar, seja algo igual ou diferente. Devemos nos manter ocupados. Quem está envolvido com algum projeto não tem tempo para criticar. Não tem motivo para atrapalhar os outros. Lembrando que devemos agir sempre com moderação, não devemos ser nem o preguiçoso, e nem o viciado em trabalho.
Feito, melhor do que perfeito.
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