Leitura Bíblica: Lucas 2.36-38
Perseverai na oração, vigiando com ações de graças (Cl 4.2).
Ficamos irritados quando a campainha toca e não tem ninguém na porta esperando. Muitas vezes, crianças e adolescentes tocam a campainha das casas e saem correndo. Não gostamos, mas creio que um dia já fizemos isso também. Williams faz uma comparação dessa situação com a oração. Ele disse: “Nossas orações muitas vezes lembram as travessuras de crianças que batem às portas dos vizinhos e saem correndo: frequentemente batemos à porta do Céu, e depois saímos correndo, no espírito do mundo. Em vez de esperar para entrar e pela resposta, agimos como se tivéssemos medo de que nossas orações sejam atendidas”.
Permanência à porta da oração, persistência no bater, paciência no esperar - devemos perseverar em oração. Um bom exemplo disso encontramos em Lucas 2. O texto diz que a profetisa Ana não deixava o templo, dia e noite adorava a Deus em jejum e oração. Ela estava presente quando os pais de Jesus levaram o menino ao templo para o apresentarem ao Senhor.
Neste Natal, temos a oportunidade de ouvir mais uma vez sobre a vinda de Jesus a este mundo. A comemoração e o nascimento da nossa paz, da nova vida e salvação. A mensagem do Natal também nos convoca à esperança. Aguardamos o retorno de Jesus e a consumação de nossa vitória. Ore e espere. A esperança proposta por Deus é a âncora da alma (Hb 6.18-20). O autor aos Hebreus nos lembra que é impossível que Deus minta. Quem lança a sua vida na esperança tem forte alento. Em Deus temos refúgio. “Ancore-se no trono de Deus, e depois encurte a corda” (Autor Desconhecido). Aperte a campainha e aguarde. Deus abrirá a porta e nos convidará a entrar. Ele já nos avisou: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar” (Jo 14.2). Não corra, não se assuste, não desanime, não se esconda. “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (Jo 14.1).
Permanência à porta da oração, persistência no bater, paciência no esperar - devemos perseverar em oração. Um bom exemplo disso encontramos em Lucas 2. O texto diz que a profetisa Ana não deixava o templo, dia e noite adorava a Deus em jejum e oração. Ela estava presente quando os pais de Jesus levaram o menino ao templo para o apresentarem ao Senhor.
Neste Natal, temos a oportunidade de ouvir mais uma vez sobre a vinda de Jesus a este mundo. A comemoração e o nascimento da nossa paz, da nova vida e salvação. A mensagem do Natal também nos convoca à esperança. Aguardamos o retorno de Jesus e a consumação de nossa vitória. Ore e espere. A esperança proposta por Deus é a âncora da alma (Hb 6.18-20). O autor aos Hebreus nos lembra que é impossível que Deus minta. Quem lança a sua vida na esperança tem forte alento. Em Deus temos refúgio. “Ancore-se no trono de Deus, e depois encurte a corda” (Autor Desconhecido). Aperte a campainha e aguarde. Deus abrirá a porta e nos convidará a entrar. Ele já nos avisou: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar” (Jo 14.2). Não corra, não se assuste, não desanime, não se esconda. “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (Jo 14.1).
Prossiga em uma vida de adoração e santidade.
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