Leitura Bíblica: Hebreus 4.14-16
Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso (Is 53.3).
Todos nós sentimos solidão, mas alguns sofrem mais que outros. Seja porque perderam um parente querido, porque não se casaram, porque estão trabalhando longe da família, internados em um hospital ou encarcerados. Muitos sentem solidão por serem muito tímidos, por dificuldade de fazer amigos. Existe a solidão da depressão, da amargura, do isolamento por conta de ter cometido algum pecado. Independente do grau de sofrimento, a solidão sempre é um fardo difícil de carregar. Solidão é um visitante inesperado que arromba a porta de nosso coração. Um visitante que nos deixa desanimados, sua companhia gera um vazio difícil de explicar.
Peter Tchaikovsky escreveu: “Ninguém, a não ser o solitário coração, pode sentir a minha angústia”. Quando nos sentimos solitários, temos a impressão que ninguém sente a mesma coisa. Parece um sofrimento único. Mas na verdade não estamos sozinhos, várias pessoas passam pelo mesmo problema. Muitos estão enfrentando situações bem parecidas com a nossa e até mesmo piores que a nossa. Quando nos sentimos solitários temos a sensação de que ninguém se importa conosco. Isso não é verdade, sempre existirão pessoas por perto que podem nos ajudar. Mas, principalmente, devemos lembrar que Deus se importa conosco. Pedro diz que outras pessoas no mundo inteiro estão passando por sofrimentos iguais aos nossos e que devemos lançar sobre Deus toda a nossa ansiedade, porque ele tem cuidado de nós (1 Pe 5.7;9). No silêncio da solidão, podemos falar com Deus. No silêncio da solidão, podemos ouvir melhor a Deus. No silêncio da solidão, podemos nos alegrar na companhia de Deus.
“Deus sabe, meu amigo, e Ele se importa. Por favor, acredite nisso! Não somente sabe e se importa – compreende, é tocado e se comove. Sentindo cada pulsação da angústia, deseja nos sustentar e nos libertar” (Charles R. Swindoll). Jesus, aquele que venceu a dor da solidão, compadece de nós e nos ajuda a vencer a solidão.
Peter Tchaikovsky escreveu: “Ninguém, a não ser o solitário coração, pode sentir a minha angústia”. Quando nos sentimos solitários, temos a impressão que ninguém sente a mesma coisa. Parece um sofrimento único. Mas na verdade não estamos sozinhos, várias pessoas passam pelo mesmo problema. Muitos estão enfrentando situações bem parecidas com a nossa e até mesmo piores que a nossa. Quando nos sentimos solitários temos a sensação de que ninguém se importa conosco. Isso não é verdade, sempre existirão pessoas por perto que podem nos ajudar. Mas, principalmente, devemos lembrar que Deus se importa conosco. Pedro diz que outras pessoas no mundo inteiro estão passando por sofrimentos iguais aos nossos e que devemos lançar sobre Deus toda a nossa ansiedade, porque ele tem cuidado de nós (1 Pe 5.7;9). No silêncio da solidão, podemos falar com Deus. No silêncio da solidão, podemos ouvir melhor a Deus. No silêncio da solidão, podemos nos alegrar na companhia de Deus.
“Deus sabe, meu amigo, e Ele se importa. Por favor, acredite nisso! Não somente sabe e se importa – compreende, é tocado e se comove. Sentindo cada pulsação da angústia, deseja nos sustentar e nos libertar” (Charles R. Swindoll). Jesus, aquele que venceu a dor da solidão, compadece de nós e nos ajuda a vencer a solidão.
Jesus é o melhor amigo.
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