Leitura Bíblica: 2 Timóteo 3.14-17
Hoje é o Dia da Bíblia. O livro mais vendido, mais lido e também mais rejeitado e utilizado de forma errada. Somos gratos a Deus pelo acesso à sua Palavra, por podermos, pela revelação do Espírito Santo, entendê-la, amá-la e guarda-lá no coração.
Neste dia, queria lembrar de tantas pessoas que dedicaram a sua vida ao estudo e divulgação da Bíblia. Muitos que até mesmo foram mortos por pregar as Sagradas Escrituras. Entre tantos personagens, gostaria de destacar a história de William Tyndale. Ele tinha como propósito de vida ver a Bíblia traduzida, do grego e do hebraico para o inglês comum, acessível para a leitura de todas as pessoas na Inglaterra. Certa vez, Tyndale disse a um erudito chamado John Foxe: “Se Deus me poupar a vida por muitos anos, farei com que um menino que maneja o arado conheça mais as Escrituras do que você”.
“Antes de ser martirizado em 1536, Tyndale havia traduzido em um inglês claro e comum não apenas o Novo Testamento, mas também o Pentateuco, e de Josué a 2 Crônicas e Jonas. Todo esse material tornou-se a base da Grande Bíblia publicada por Miles Coverdale na Inglaterra, em 1539 e a base para a Bíblia de Genebra publicada em 1557 - a Bíblia da nação, que vendeu mais de um milhão de cópias entre 1560 e 1640” (John Piper). No dia 6 de outubro de 1536, William Tyndale foi queimado na fogueira por traduzir a Bíblia para o inglês. Em 1539, o rei Henrique VIII decretou que cada igreja na Inglaterra tivesse disponível uma cópia da Bíblia em inglês. Foi pago um alto preço para que hoje tivéssemos acesso à palavra de Deus.
Lembremos, neste dia e sempre, que: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. Que a Palavra de Deus seja nosso guia permanente (2 Tm 3.16-17).
Neste dia, queria lembrar de tantas pessoas que dedicaram a sua vida ao estudo e divulgação da Bíblia. Muitos que até mesmo foram mortos por pregar as Sagradas Escrituras. Entre tantos personagens, gostaria de destacar a história de William Tyndale. Ele tinha como propósito de vida ver a Bíblia traduzida, do grego e do hebraico para o inglês comum, acessível para a leitura de todas as pessoas na Inglaterra. Certa vez, Tyndale disse a um erudito chamado John Foxe: “Se Deus me poupar a vida por muitos anos, farei com que um menino que maneja o arado conheça mais as Escrituras do que você”.
“Antes de ser martirizado em 1536, Tyndale havia traduzido em um inglês claro e comum não apenas o Novo Testamento, mas também o Pentateuco, e de Josué a 2 Crônicas e Jonas. Todo esse material tornou-se a base da Grande Bíblia publicada por Miles Coverdale na Inglaterra, em 1539 e a base para a Bíblia de Genebra publicada em 1557 - a Bíblia da nação, que vendeu mais de um milhão de cópias entre 1560 e 1640” (John Piper). No dia 6 de outubro de 1536, William Tyndale foi queimado na fogueira por traduzir a Bíblia para o inglês. Em 1539, o rei Henrique VIII decretou que cada igreja na Inglaterra tivesse disponível uma cópia da Bíblia em inglês. Foi pago um alto preço para que hoje tivéssemos acesso à palavra de Deus.
Lembremos, neste dia e sempre, que: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”. Que a Palavra de Deus seja nosso guia permanente (2 Tm 3.16-17).
Leia a Bíblia, estude a Bíblia.