Isaías 55.1-3
“A sabedoria protege como protege o dinheiro; mas o proveito da sabedoria é que ela dá vida ao seu possuidor” (Ec 7.12).
O dinheiro para muitos é um perigo, mas para outros uma bênção. Tendo certo jornal prometido um prêmio a quem melhor definisse a palavra dinheiro, concorreram milhares de leitores e entre as várias definições apresentadas apareceu esta:
– O deus do avarento, o ornamento da classe média e a ambição do pobre.
Porém a premiada foi esta: – “Dinheiro é o artigo que se pode usar como transporte universal para ir a todas as partes, menos ao céu e como fornecedor de todas as coisas, com exceção da felicidade”.
O dinheiro é a ruína de muitos, mas pode ser uma bênção nas mãos de uma pessoa remida por Cristo. Como diz a frase: “O dinheiro é mau senhor, mas bom servo”.
Não podemos ser governados por ele, viver como escravos do consumismo e das suas dívidas. Precisamos colocá-lo no lugar de servo. Direcionar nosso dinheiro para o que é mais importante, gastá-lo para o bem da obra de Deus.
Muito melhor que o dinheiro, temos um bem precioso que é a presença de Deus. Enquanto gastamos dinheiro e derramarmos nosso suor em busca do que não satisfaz, o convite de Deus é “vinde a mim”. Podemos nos aproximar de Deus, mesmo sem dinheiro. Sua bênção não tem preço. Nele temos alimento para a nossa alma.
Quem ama o dinheiro jamais dele se farta, quem ama a Deus tem vida farta.