Daniel 1.8-15
“Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.13).
Um menino pediu ao pai para adivinhar a seguinte charada:
- Três rãs estavam sentadas num tronco. Uma delas decidiu saltar. Quantas ficaram?
- Duas, claro.
- Não, papai, ficaram três. Eu disse que uma delas ‘decidiu saltar’. Eu não falei que ela já tinha saltado.
- Três rãs estavam sentadas num tronco. Uma delas decidiu saltar. Quantas ficaram?
- Duas, claro.
- Não, papai, ficaram três. Eu disse que uma delas ‘decidiu saltar’. Eu não falei que ela já tinha saltado.
Aqui extraímos uma grande verdade. É fato que decidir não é sinônimo de agir. Muitos na segunda-feira decidem começar o regime e, na hora do almoço, já esqueceram de seu compromisso. Muitos decidem ser mais amorosos, deixar de falar mal dos outros, participar mais da igreja, entregar o dízimo e muitas outras coisas, só que não conseguem agir por muito tempo conforme haviam decidido. Não é preciso ser sempre assim. Na verdade não deve ser nunca assim. Nossa decisão precisa ser seguida de ação.
Daniel tomou uma decisão e a cumpriu. O texto diz que ele resolveu firmemente. Uma decisão com firmeza. Também vemos que ele contou com a ajuda de Deus para convencer o chefe dos eunucos a deixá-lo não comer a comida e beber o vinho que o rei dava. Para que nossas decisões se transformem em ações, precisamos decidir conforme a vontade de Deus, decidir com firmeza e com confiança no auxílio do Senhor. Ele nos capacitará para realizarmos tudo até o fim.
É tempo de saltar bem alto, transformando vontade em realização.