1Coríntios 15.54-58
“O Apóstolo Paulo disse: O último inimigo a ser destruído é a morte” (1Co 15.26).
Uma professora ensinava em uma sala em torno de 10 alunos, todos na faixa de oito anos de idade. Um dos seus alunos era um menino chamado Filipe, um garoto sensível, diferente dos demais. Um ano durante a Páscoa, ela levou para a sua aula dez ovos plásticos vazios. Cada aluno iria receber um ovo. O objetivo era que cada aluno saísse para o jardim e procurasse um símbolo da Páscoa. Depois, eles iriam misturar todos os ovos e abri-los para ver o que tinha dentro. Todos os alunos saíram correndo para achar algo para colocar dentro do seu ovo. Em pouco tempo, todos voltaram e depositaram seus ovos numa mesa. Então, a professora começou a abrir os ovos. Ela abriu um e dentro tinha uma flor. Ela abriu outro e tinha dentro uma borboleta. A professora abriu um terceiro ovo, mas não tinha nada dentro. Imediatamente todos começaram a rir e gritar “Isso não é justo. Que coisa estúpida. Alguém errou!” Foi quando a professora sentiu alguém puxando sua blusa. Ela olhou e viu que Filipe estava ao seu lado. “É meu”, disse Filipe. “É meu. Eu fiz certo, eu fiz”, disse Filipe. “É o túmulo. O túmulo está vazio!”
A Páscoa é a ressurreição. O túmulo está vazio! Jesus morreu. Jesus foi sepultado. Jesus ficou três dias debaixo do poder da morte. Mas ele Ressurgiu. Jesus ressuscitou. A morte foi derrotada pelo grandiosidade do poder de Deus, que da morte trouxe em Cristo a vida! Paulo, diante do poder de Deus na ressurreição de Cristo, diz: “Onde está ò morte a tua vitória? Onde está ò morte o teu aguilhão?” (1Co 15.55).
O túmulo está vazio.