Romanos 6.17-23
“Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gn 4.7).
Não somos escravos do pecado. Graças a Deus, somos servos de Cristo. Como nos diz Paulo: “Uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça” (Rm 6.18). Mas, por causa da nossa fraqueza, sempre devemos vigiar, tomar cuidado para que não sejamos atraídos pelas armadilhas do inimigo. O Rev. Hernandes Dias Lopes enumerou três enganos principais do pecado. São os seguintes: 1) O pecado vai levar você mais longe do que gostaria de ir; 2) O pecado vai reter você mais tempo do que gostaria de ficar; 3) O pecado custará a você um preço mais alto do que gostaria de pagar.
O desejo do pecado é um inimigo que deve ser dominado. O autor de Hebreus usa uma expressão forte dizendo que devemos resistir o pecado até o sangue, até à morte. Sempre estejamos conscientes de que do pecado não colhemos bons frutos, somente vergonha. O salário do pecado é a morte. O resultado do pecado é a morte. Mas, unidos a Cristo, temos como presente a graça da vida eterna. Se, pelo pecado, um dia oferecemos nosso corpo, nossa mente para a impureza, agora devemos como membros do corpo de Cristo servir à justiça para a santidade. Jesus nos deu vida e nos preparou para as boas obras.
Fomos lavados por Cristo Jesus, não sejamos levados pelo pecado.