Eclesiastes 1.1-9
“Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade” (Ec 1.2).
Francis Schaeffer disse que se ele tivesse uma hora para falar com alguém sobre Cristo, ele falaria durante os primeiros 45 minutos sobre como não existe nenhuma resposta às questões humanas. Ele ensinaria sobre a desesperança do homem. Só então ele apresentaria a Jesus como resposta. Esta foi a forma que o autor de Eclesiastes usou para apresentar Deus. Eclesiastes é a história do homem que procura significado para a vida. Muito dessa procura acontece longe de Deus. E a conclusão é que a vida sem Deus é vazia. O autor mostra que o significado da vida não será achado experimentando as coisas deste mundo. O verdadeiro significado só é achado servindo o Criador.
O termo "vaidade" é a palavra hebraica que literalmente refere-se a um pequeno sopro de vento, uma brisa. Quando usado figuradamente, refere-se a algo “inútil, vão ou vazio”. Toda vida “debaixo do sol” vivida separada de Deus é vaidade, é vento.
Precisamos diariamente repetir esta verdade ao nosso coração que, de tão enganoso, pode se deixar levar para os encantos e buscas na vaidade. O vento da vaidade não refresca, ele somente nos sufoca.
Nada nesta vida satisfará às necessidades do coração do homem. Somente temer e servir a Deus trarão felicidade duradoura. A sabedoria do mundo não traz verdadeiro conhecimento. Nossa sabedoria está fundamentada em Cristo. O Evangelho é a sabedoria e o poder de Deus.
Confiar na vaidade é enganar-se a si mesmo.