Leitura Bíblica: Lucas 17.7-10
E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus (2Co 8.5).
A oração do Pai Nosso nos ensina a orar, mas não é apenas nesta oração de Jesus que aprendemos como devemos nos relacionar com Deus. Um exemplo do ensino de Jesus está em Mateus 26.39, quando Jesus ora dizendo: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice! Contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”. Temos aqui uma grande lição. Podemos levar diante de Deus o nosso anseio e desejo, não existe nenhum mal em falar para Deus o que nosso coração anseia. Mas, independente de termos uma resposta positiva ou negativa ao nosso pedido, devemos ficar satisfeitos. Nossa maior preocupação não deve estar na realização de nossa vontade, mas em que seja cumprida a vontade de Deus. Como disse Faber: “Não há desapontamentos para as pessoas que enterram sua vontade na vontade de Deus”. Ou seja, quando a resposta de Deus é diferente de nossos pedidos não vemos problema nisso. A boa vontade de Deus não deixa de ser boa porque nos desagradou.
Bilheimer disse: “Se o seu problema tem sido a exagerada proteção de seus direitos, lembre-se de que o único direito que a alma verdadeiramente crucificada tem é de abrir mão de seus direitos”. A insatisfação existe quando nosso foco está na falsa ideia de que temos direitos garantidos, como se Deus tivesse obrigação de nos conceder certas coisas. Como Bilheimer disse muito bem, o único direito que temos é abrir mão de nossos direitos. Aqui está a chave, o segredo do entendimento correto da vida. Nossa satisfação deve estar localizada em nossa missão e não em nossa vontade. “Busque o alimento da sua vida no trabalho da sua vida” (Phillips Brooks). Disse Jesus: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e concluir a sua obra” (Jo 4.34). Precisamos seguir o exemplo de Jesus, confiantes que Deus opera em nós tanto o seu querer como o realizar.
Esteja aberto a perfeita vontade de Deus.
E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus (2Co 8.5).
A oração do Pai Nosso nos ensina a orar, mas não é apenas nesta oração de Jesus que aprendemos como devemos nos relacionar com Deus. Um exemplo do ensino de Jesus está em Mateus 26.39, quando Jesus ora dizendo: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice! Contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”. Temos aqui uma grande lição. Podemos levar diante de Deus o nosso anseio e desejo, não existe nenhum mal em falar para Deus o que nosso coração anseia. Mas, independente de termos uma resposta positiva ou negativa ao nosso pedido, devemos ficar satisfeitos. Nossa maior preocupação não deve estar na realização de nossa vontade, mas em que seja cumprida a vontade de Deus. Como disse Faber: “Não há desapontamentos para as pessoas que enterram sua vontade na vontade de Deus”. Ou seja, quando a resposta de Deus é diferente de nossos pedidos não vemos problema nisso. A boa vontade de Deus não deixa de ser boa porque nos desagradou.
Bilheimer disse: “Se o seu problema tem sido a exagerada proteção de seus direitos, lembre-se de que o único direito que a alma verdadeiramente crucificada tem é de abrir mão de seus direitos”. A insatisfação existe quando nosso foco está na falsa ideia de que temos direitos garantidos, como se Deus tivesse obrigação de nos conceder certas coisas. Como Bilheimer disse muito bem, o único direito que temos é abrir mão de nossos direitos. Aqui está a chave, o segredo do entendimento correto da vida. Nossa satisfação deve estar localizada em nossa missão e não em nossa vontade. “Busque o alimento da sua vida no trabalho da sua vida” (Phillips Brooks). Disse Jesus: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e concluir a sua obra” (Jo 4.34). Precisamos seguir o exemplo de Jesus, confiantes que Deus opera em nós tanto o seu querer como o realizar.
Esteja aberto a perfeita vontade de Deus.