Leitura Bíblica: Êxodo 15.2-6
O Senhor, o Soberano, é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo; faz-me andar em lugares altos (Hc 3.19).
Quando Deus é nossa força nosso andar se torna firme como de uma corça. Deus nos faz andar altaneiramente, em lugares altos. Ele nos leva para um lugar seguro como as montanhas, nos tira dos vales e nos leva para os montes altos. Não precisamos temer o presente nem o futuro. Nossa confiança é firmada na dependência de Deus, nossa fortaleza.
“Suba a montanha! E as coisas do vale parecerão mui pequenas. Quanto mais alto você subir, mais insignificantes parecerão. Mantenha comunhão com Deus, e os inimigos atemorizantes hão de parecer bichinhos abobalhados. Olhe para Jesus!” (Alexander Maclaren).
D. L. Moody, falando sobre este texto, fez as seguintes perguntas: “Todos nós já estivemos na tempestade e em meio aos açoites dos ventos. Quais foram as consequências? Ficamos feridos, cansados e abatidos no vale? Ou nos erguemos aos picos de uma vida mais rica, mais profunda, mais estável? Nós nos tornamos mais ternos e compassivos para com os feridos da tormenta e marcados da batalha?” Podemos responder estas perguntas dizendo que graças a Deus nunca fomos abandonados no vale. Além de sairmos fortalecidos das dificuldades, ainda nos tornamos mais habilitados a consolar outras pessoas. “Só pode consolar quem simpatiza. Só simpatiza quem também sofreu. Na fornalha da aflição, Deus nos prepara pra levarmos também consolação” (Moody).
Certa vez, um jornalista perguntou a G. K. Chesterton qual o único livro que gostaria de ter caso fosse parar numa ilha deserta. Depois de uma pequena pausa, Chesterton respondeu: “Já sei: Guia prático para a construção de navios”. Interessante notar como ele não pediu algo para se distrair do problema que iria enfrentar, mas ele pediu algo para ajudá-lo a se livrar do problema. Nos vales da vida, Deus não nos dá algo para nos distrair, mas nos ensina o caminho para os lugares altos.
Nos desertos da vida devemos ir ao encontro da salvação.
O Senhor, o Soberano, é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo; faz-me andar em lugares altos (Hc 3.19).
Quando Deus é nossa força nosso andar se torna firme como de uma corça. Deus nos faz andar altaneiramente, em lugares altos. Ele nos leva para um lugar seguro como as montanhas, nos tira dos vales e nos leva para os montes altos. Não precisamos temer o presente nem o futuro. Nossa confiança é firmada na dependência de Deus, nossa fortaleza.
“Suba a montanha! E as coisas do vale parecerão mui pequenas. Quanto mais alto você subir, mais insignificantes parecerão. Mantenha comunhão com Deus, e os inimigos atemorizantes hão de parecer bichinhos abobalhados. Olhe para Jesus!” (Alexander Maclaren).
D. L. Moody, falando sobre este texto, fez as seguintes perguntas: “Todos nós já estivemos na tempestade e em meio aos açoites dos ventos. Quais foram as consequências? Ficamos feridos, cansados e abatidos no vale? Ou nos erguemos aos picos de uma vida mais rica, mais profunda, mais estável? Nós nos tornamos mais ternos e compassivos para com os feridos da tormenta e marcados da batalha?” Podemos responder estas perguntas dizendo que graças a Deus nunca fomos abandonados no vale. Além de sairmos fortalecidos das dificuldades, ainda nos tornamos mais habilitados a consolar outras pessoas. “Só pode consolar quem simpatiza. Só simpatiza quem também sofreu. Na fornalha da aflição, Deus nos prepara pra levarmos também consolação” (Moody).
Certa vez, um jornalista perguntou a G. K. Chesterton qual o único livro que gostaria de ter caso fosse parar numa ilha deserta. Depois de uma pequena pausa, Chesterton respondeu: “Já sei: Guia prático para a construção de navios”. Interessante notar como ele não pediu algo para se distrair do problema que iria enfrentar, mas ele pediu algo para ajudá-lo a se livrar do problema. Nos vales da vida, Deus não nos dá algo para nos distrair, mas nos ensina o caminho para os lugares altos.
Nos desertos da vida devemos ir ao encontro da salvação.