Leitura Bíblica: Isaías 55.1-3
Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça (Jo 1.16).
Ter um encontro com o evangelho e com a salvação é um grande privilégio, mas também uma grande responsabilidade. Um perigo que corremos é, na intenção de seguir a Cristo, nos tornarmos pessoas radicais, fazendo da lei e da santidade um caminho pesado e desanimador. Claro que não quero dizer que o caminho de Deus é um caminho em que podemos agir de qualquer forma. Precisamos buscar a Deus e fugir do pecado, mas tudo deve ser feito com sabedoria e moderação. Max Lucado, sobre esse assunto, disse: “A obediência às regras religiosas pode minar suas forças. É algo que não acaba nunca. Há sempre outra aula para assistir, um Sabbath para guardar, um Ramadã para observar. Não há prisão mais longa que a do perfeccionismo. Cristo cumpriu a lei por você. Diga adeus ao fardo da religião. Deus se empenha em ajudar aqueles que param de tentar ajudar a si mesmos”. Existe muita religiosidade sem Deus, legalismo sem coração, boas ações apenas para agradar aos outros, boas obras para aparecer.
Nossas boas ações devem ser fruto de nossa comunhão com Deus. Não devemos fazer o bem com medo de sermos punidos por Deus, mas por gratidão, movidos pelo desejo da agradar a Deus. Antes de exigir qualquer coisa, Deus cuida de nós e nos trata como filhos. “Quando todos rejeitam você, Cristo acolhe. Quando todos abandonam você, Cristo encontra. Quando ninguém quer você, Cristo reivindica. Quando ninguém dedica tempo a você, Cristo oferece as palavras de eternidade. Qual é a obra de Deus? Aceitar as pessoas... Cuidar, em vez de condenar” (Lucado).
Vivamos em comunhão com a verdade, certos de que contamos com a ajuda de Deus. “Pois o SENHOR não há de rejeitar o seu povo” (Sl 94.14). Quando necessário o Senhor nos disciplinará. Pela sua Palavra nos instruirá. Estejamos certos de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus (Fp 1.6).
Nossas boas ações devem ser fruto de nossa comunhão com Deus. Não devemos fazer o bem com medo de sermos punidos por Deus, mas por gratidão, movidos pelo desejo da agradar a Deus. Antes de exigir qualquer coisa, Deus cuida de nós e nos trata como filhos. “Quando todos rejeitam você, Cristo acolhe. Quando todos abandonam você, Cristo encontra. Quando ninguém quer você, Cristo reivindica. Quando ninguém dedica tempo a você, Cristo oferece as palavras de eternidade. Qual é a obra de Deus? Aceitar as pessoas... Cuidar, em vez de condenar” (Lucado).
Vivamos em comunhão com a verdade, certos de que contamos com a ajuda de Deus. “Pois o SENHOR não há de rejeitar o seu povo” (Sl 94.14). Quando necessário o Senhor nos disciplinará. Pela sua Palavra nos instruirá. Estejamos certos de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus (Fp 1.6).
Vivamos no caminho da paz.