Leitura Bíblica: Isaías 55.10-11
E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos (Gl 6.9).
Boas palavras podem parecer jogadas ao vento. Bons conselhos parecem não ser aproveitados. No que se refere a pregação bíblica, algumas vezes temos a sensação de que o pregador está falando para as paredes. Temos a impressão de que muitos ouvem uma linda mensagem, mas ela não atinge o coração a ponto de provocar mudanças.
Precisamos atentar para uma coisa, uma palavra bem dita sempre tem importância. A Palavra de Deus mais ainda, ela não fica sem resposta, ela não é dita sem atingir um propósito específico. Isaías 55.10-11 diz: “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”. A comparação é maravilhosa. A Palavra de Deus é como chuva que cai e por onde passa leva vida, renova a beleza e faz crescer a semente plantada.
A impressão de inutilidade da palavra acontece porque nem sempre vemos o resultado imediato. Muitas vezes nem ficamos sabendo como algo que dissemos foi útil para uma pessoa. Mas podemos ter certeza que uma boa palavra é como uma boa semente, que um dia irá florecer. Um exemplo disto, que achei bem interessante, foi a conversão de Luke Short, aos 103 anos de idade. Short estava sentado sob uma cerca viva em Virgínia quando lembrou-se de um sermão que havia ouvido do famoso puritano John Flavel a 85 anos atrás, na Inglaterra. Ao lembrar-se do sermão, Short pediu que Deus lhe perdoasse os pecados naquele instante, por meio da morte e da ressurreição de Jesus Cristo. Depois disso, ele ainda viveu como um cristão por mais três anos.
Fale boas palavras e lembre-se das boas palavras que já ouviu. Boas ideias podem gerar grandes mudanças. Que o Espírito Santo nos lembre das primeiras obras e nos leve de volta ao primeiro amor.
Precisamos atentar para uma coisa, uma palavra bem dita sempre tem importância. A Palavra de Deus mais ainda, ela não fica sem resposta, ela não é dita sem atingir um propósito específico. Isaías 55.10-11 diz: “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”. A comparação é maravilhosa. A Palavra de Deus é como chuva que cai e por onde passa leva vida, renova a beleza e faz crescer a semente plantada.
A impressão de inutilidade da palavra acontece porque nem sempre vemos o resultado imediato. Muitas vezes nem ficamos sabendo como algo que dissemos foi útil para uma pessoa. Mas podemos ter certeza que uma boa palavra é como uma boa semente, que um dia irá florecer. Um exemplo disto, que achei bem interessante, foi a conversão de Luke Short, aos 103 anos de idade. Short estava sentado sob uma cerca viva em Virgínia quando lembrou-se de um sermão que havia ouvido do famoso puritano John Flavel a 85 anos atrás, na Inglaterra. Ao lembrar-se do sermão, Short pediu que Deus lhe perdoasse os pecados naquele instante, por meio da morte e da ressurreição de Jesus Cristo. Depois disso, ele ainda viveu como um cristão por mais três anos.
Fale boas palavras e lembre-se das boas palavras que já ouviu. Boas ideias podem gerar grandes mudanças. Que o Espírito Santo nos lembre das primeiras obras e nos leve de volta ao primeiro amor.
Recordações geram boas ações.