Leitura Bíblica: Gálatas 6.6-10
O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana (Pv 15.19).
Um dia, uma galinha ruiva encontrou um grão de trigo. Quem me ajuda a plantar este trigo? - perguntou aos seus amigos. Eu não - disse o cão. Eu não - disse o gato. Eu não - disse o porquinho. Eu não - disse o peru. Então eu planto sozinha - disse a galinha - Cocoricó! E foi isso mesmo que ela fez. Logo o trigo começou a brotar e as folhinhas, bem verdinhas, a despontar. O sol brilhou, a chuva caiu e o trigo cresceu e cresceu, até ficar bem alto e maduro. Quem me ajuda a colher o trigo? - perguntou a galinha aos seus amigos. E novamente todos responderam: Eu não. E a galinha colheu sozinha. Quem me ajuda a debulhar o trigo? - perguntou a galinha aos seus amigos. E novamente todos responderam: Eu não. E a galinha debulhou sozinha. Quem me ajuda a levar o trigo ao moinho? - perguntou a galinha aos seus amigos. Todos responderam: Eu não. E a galinha levou sozinha. Quando, mais tarde, voltou com a farinha, perguntou: Quem me ajuda a assar essa farinha? E novamente todos responderam: Eu não. E a galinha assou sozinha. A galinha ruiva assou a farinha e com ela fez um lindo pão. Quem quer comer esse pão? - perguntou a galinha. Agora todos responderam: Eu quero. E a galinha disse: Isso é que não! Sou eu quem vai comer esse pão!
Esta fábula infantil ensina não somente às crianças, mas também a todos nós uma lição a respeito da necessidade de ajudar os outros e não somente querer ser ajudado. Pode parecer óbvio que não devemos apenas querer colher sem plantar. Mas, infelizmente, temos sim a tendência a dizer não quando alguém precisa de nós. Quando nos pedem ajuda, nos justificamos. Agora, quando nos convidam para algo que é do nosso interesse, vamos correndo, dizendo eu quero. Embora não devamos agir como a galinha que resolveu comer sozinha (bem que ela poderia dar um pouquinho para os seus amigos), eles realmente tiveram uma lição e, quem sabe, da próxima vez resolvem ajudar.
Esta fábula infantil ensina não somente às crianças, mas também a todos nós uma lição a respeito da necessidade de ajudar os outros e não somente querer ser ajudado. Pode parecer óbvio que não devemos apenas querer colher sem plantar. Mas, infelizmente, temos sim a tendência a dizer não quando alguém precisa de nós. Quando nos pedem ajuda, nos justificamos. Agora, quando nos convidam para algo que é do nosso interesse, vamos correndo, dizendo eu quero. Embora não devamos agir como a galinha que resolveu comer sozinha (bem que ela poderia dar um pouquinho para os seus amigos), eles realmente tiveram uma lição e, quem sabe, da próxima vez resolvem ajudar.
Que estejamos sempre prontos a ajudar o nosso próximo.