Leitura Bíblica: Lucas 6.37-38
Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós (Cl 3.13).
Ao voltar da caça, com uma veadinha nos dentes, a onça encontrou sua toca vazia. Desesperada, esgoelou-se em urros de encher de espanto a floresta. Uma anta veio indagar do que havia. Mataram-me as filhas! - gemeu a onça - Infames caçadores cometeram o maior dos crimes: mataram-me as filhas! E de novo urrou desesperadamente, espojando-se na terra e arranhando-se com as unhas afiadas. Diz a anta: Não vejo motivo para tamanho barulho. Fizeram-te uma vez o que fazes todos os dias. Não andas sempre a comer os filhos dos outros? Inda agora não mataste a filha da veada? A onça arregalou os olhos, como que espantada da estupidez da anta: Ô grosseira criatura! Queres então comparar os filhos dos outros com os meus? E equiparar a minha dor à dor dos outros? Um macaco, que do alto do seu galho assistia à cena, meteu o bedelho na conversa: Amiga onça, é sempre assim: pimenta na boca dos outros não arde.
Temos facilidade de minimizar o sofrimento dos outros. Encontramos logo uma justificativa por ter tratado mal a alguém. Esta fábula nos traz à luz estes assuntos. Devemos refletir sobre a importância do nosso próximo, do cuidado que temos que ter com todos. Afinal, o segundo grande mandamento é: ame a teu próximo como a ti mesmo. Passando por adversidades, podemos sentir o que outras pessoas também sentiram. Pode ser que, mesmo passando por situações parecidas, venhamos a sentir diferentes dores. E também é muito comum pensar que o outro está exagerando na sua dor, pois passamos pelo mesmo problema e não sentimos tanta dor quanto eles. Cada pessoa reage diferente à dor e ao sofrimento. Uns estão mais preparados para enfrentar certas dificuldades do que outros.
Certo é que devemos amar a Deus e tomar todo cuidado em sermos bondosos para com os outros, perdoando, tendo empatia e nos esforçando para fazer o bem a todos.
Temos facilidade de minimizar o sofrimento dos outros. Encontramos logo uma justificativa por ter tratado mal a alguém. Esta fábula nos traz à luz estes assuntos. Devemos refletir sobre a importância do nosso próximo, do cuidado que temos que ter com todos. Afinal, o segundo grande mandamento é: ame a teu próximo como a ti mesmo. Passando por adversidades, podemos sentir o que outras pessoas também sentiram. Pode ser que, mesmo passando por situações parecidas, venhamos a sentir diferentes dores. E também é muito comum pensar que o outro está exagerando na sua dor, pois passamos pelo mesmo problema e não sentimos tanta dor quanto eles. Cada pessoa reage diferente à dor e ao sofrimento. Uns estão mais preparados para enfrentar certas dificuldades do que outros.
Certo é que devemos amar a Deus e tomar todo cuidado em sermos bondosos para com os outros, perdoando, tendo empatia e nos esforçando para fazer o bem a todos.
Ame ao próximo, sinta a sua dor.
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