Leitura Bíblica: Lucas 12.13-21
Todavia, o homem não permanece em sua ostentação; é, antes, como os animais, que perecem (Sl 49.12).
Conta uma lenda que um homem queria ficar rico com o mercado de ações. Quando alguém ofereceu dar-lhe qualquer coisa que ele quisesse, ele pediu um jornal do mesmo dia, de um ano no futuro. Sua ideia, claro, era ganhar uma fortuna comprando as ações que subiriam mais durante o ano seguinte. Quando recebeu o jornal, se vangloriou da sua riqueza acumulada. A seguir, porém, olhou para os anúncios de falecimentos e viu seu nome ali.
Esta lenda me trouxe à memória a parábola do homem insensato. As terras de um homem rico deram uma grande colheita. Então ele começou a pensar: “Eu não tenho lugar para guardar toda esta colheita. O que é que vou fazer? Vou derrubar os meus depósitos de cereais e construir outros maiores ainda. Neles guardarei todas as minhas colheitas junto com tudo o que tenho. Então direi a mim mesmo: Homem feliz! Você tem tudo de bom que precisa para muitos anos. Agora descanse, coma, beba e alegre-se” (Lc 12.16-19 - NTLH).
Com essa parábola, Jesus ensina que não devemos viver para acumular dinheiro. Ao final da parábola, Deus disse ao homem rico: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus” (Lc 12.20-21). Quem ajunta riquezas e se esquece de Deus é duas vezes pobre. Pobre espiritualmente e pobre materialmente, porque o que possui é apenas temporário. Seu dinheiro acumulado ficará para outra pessoa. Devemos atentar para esse perigo. Jesus recomendou: “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”. Os bens materiais não podem alimentar a alma. O rico insensato imagina que seu dinheiro é sua fortaleza. “Os bens do rico lhe são cidade forte e, segundo imagina, uma alta muralha” (Pv 18.11). Mas na verdade: “Torre forte é o nome do SENHOR, à qual o justo se acolhe e está seguro” (Pv 18.10).
Esta lenda me trouxe à memória a parábola do homem insensato. As terras de um homem rico deram uma grande colheita. Então ele começou a pensar: “Eu não tenho lugar para guardar toda esta colheita. O que é que vou fazer? Vou derrubar os meus depósitos de cereais e construir outros maiores ainda. Neles guardarei todas as minhas colheitas junto com tudo o que tenho. Então direi a mim mesmo: Homem feliz! Você tem tudo de bom que precisa para muitos anos. Agora descanse, coma, beba e alegre-se” (Lc 12.16-19 - NTLH).
Com essa parábola, Jesus ensina que não devemos viver para acumular dinheiro. Ao final da parábola, Deus disse ao homem rico: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus” (Lc 12.20-21). Quem ajunta riquezas e se esquece de Deus é duas vezes pobre. Pobre espiritualmente e pobre materialmente, porque o que possui é apenas temporário. Seu dinheiro acumulado ficará para outra pessoa. Devemos atentar para esse perigo. Jesus recomendou: “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”. Os bens materiais não podem alimentar a alma. O rico insensato imagina que seu dinheiro é sua fortaleza. “Os bens do rico lhe são cidade forte e, segundo imagina, uma alta muralha” (Pv 18.11). Mas na verdade: “Torre forte é o nome do SENHOR, à qual o justo se acolhe e está seguro” (Pv 18.10).
Dinheiro não salva, Jesus sim.
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